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Iolanda Botelho
ACADÊMICA IMORTAL EFETIVA
CADEIRA 134
Iolanda Botelho Borba, Natural de Arroio Grande, distrito de Mauá, radicada em Pelotas, RS. Casada, três filhos, três netos- Idade: Setenta anos, aposentada.
Cursou o primário em escola pública do interior. Posteriormente, cursou magistério na Escola Assis Brasil em Pelotas. Trabalhou desde dezoito anos como professora primária. Formada em Serviço Social na UCPel, com pós graduação em Serviço Social e Especialização em Educação pela UFPel, trabalhou como Assistente Social nos últimos anos de carreira.
Fez serviço voluntário no Fórum de Pelotas e Rio Grande, desempenhou atividades de mediação, conciliação e justiça restaurativa, após curso com a Americana Kay Pranis, com o Objetivo de ajudar na Campanha de Educação para Paz em Pelotas.
Participa do “CLIP” – Centro Literário Pelotense desde ( 2013). Foi premiada em contos e poesias, uma de suas obras premiadas chama-se “Chico Ladrão” - 1º lugar em 2016, participa no site Recanto das Letras. Já participou de várias Coletâneas e Antologias, têm três livros de sua autoria, estando na fase final do quarto livro.
Participa do grupo Coletivo Autores de Pelotas- Atualmente, para enriquecer mais seu Currículo, teve o privilégio de fazer parte da Academia Internacional de Artes, Ciências e Letras- Acadêmica Efetiva- Alpas 21 de Cruz Alta / RS, Cadeira ( 134 ).
Agradecida a Presidente, Rozelia Scheifler Rasia, pelo excelente trabalho que tem realizado nessa Academia.
A Natureza
A natureza é simplesmente bela
mesmo aquela árvore velha em seu canto
continua rendendo frutos e encantos.
E debaixo da sua sombra repousa a donzela.
A natureza sempre foi minha inspiração
em cada dia respiro seu limpo ar
cada galho, cada pássaro, me faz imaginar.
Como seria a vida sem esse grande pulmão.
A natureza hoje pede mais consciência
e eu que sempre fui sua admiradora
quero semear poesia transformadora
Não posso me omitir, é minha essência.
Quero dizer ao mundo
que ainda há tempo de preservar
de soprar palavras e o vento levar.
E ensinar esse legado a cada segundo.
Iolanda Botelho.