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ACADÊMICO CORRESPONDENTE  
               CADEIRA 261

Marvyn Castilho Bravo  

Escrevo desde a tenra idade, entrementes como embalde aventar para a dolência que me impelia a escrever outrora, rascava essas palavras ao findar da escrita. Contudo, em XIV de 0utubro de MMIX, em andejo sob a onírica alva lua cheia em uma erma praia da cidade de Arraial do Cabo no Rio de Janeiro, deitei alguns disformes versos em linhas e não os destruí, levando os mesmos ao ulterior. Esses lúridos versos vertido apenso ao mar, foram segredados a noite do tempo no fanzine “Eflúvios sepulcrais”, no primo do opúsculo 0. Destarte, deixo inumado em laudas os meus escritos no silente desterro da feral alcova e os exumo em algum ensejo aprouver, amiúde participando de antologias e nesse átimo, estou a dar epílogo ao meu tomo de poesias, com lançamento alétheia no porvir. Minha poética emana os olores de Álvares de Azevedo, Cruz e Sousa, Edgar Allan Poe e Florbela Espanca, pois as lufadas dos poemas e sonetos desses estimados vates levam nume ao meu tetro ser e escrevo em um debalde alento para os inefáveis malogros da existência, que abismam o meu dolente íntimo. Sou membro da Academia Independente de letras (AIL), em São João – PE, onde ocupo a cadeira 67, sob a persona de lúgubre, Academia de Arte, Ciências e Letras do Brasil (ACILBRAS), em volta Redonda – RJ, onde ocupo a cadeira 512 e Academia de Literatura Brasil (ALB), em Guarapari – ES, onde ocupo a cadeira 75 e membro do Núcleo de Letras e Artes de Buenos Aires. Outrossim, sou o idealizador do projeto literário “Eflúvios sepulcrais – opúsculo fúnebre”, donde abarco além da literatura, filosofia e música. Contribuo para uma webradio (Soturna sintonia), com meus escritos, uma vez ou outra e tenho poemas declamados nessa rádio e alimento ao lado de um dileto amigo das Minas Gerais, a flâmula de um projeto musical, chamado “Vanitas”, onde desvelamos os ingentes cenhos do desvario, suicídio e morte, em atras odes com notas álgidas.

TRABALHO PUBLICADOS

Em XVII de novembro de MMIX, um dos meus neófitos escritos foi lançado no fanzine “Eflúvios sepulcrais – opúsculo fúnebre”, naquele prisco ensejo era o opúsculo zero do fanzine e participei com poemas, fazendo entrevistas com algumas bandas e deixei algumas palavras, em uma biografia ao indelével Vincent Van Gogh no opúsculo I. Meus primeiros poemas receberam o oscular do prelo, na antologia Soturnos (ISBN: 978-85-540962-0-5) da editora círculo soturnos, que lançada em agosto de MMXVIII, orçava a sua terceira edição e deveras adulado, já sou um dos selecionados para o quarto tomo da antologia. Deixei alguns versos nas antologias miscelânea poética brasileira volume I (ISBN: 978-85-69564-71-3) e II (ISBN: 978-85-69564-83-6) da editora cavalo café, as duas lançadas em MMXIX. Lisonjeado e ainda com afinco, participei de outros projetos literários ainda no ano de MMXIX, pois fui aprovado nas antologias: Antologia Soturnos vol. 4 (ISBN: 978-85-94294-40-1), Cartas e poemas Bem vindos ao jardim 3(ISBN: 978-65-5057-018-7), Recordações e Romance ao entardecer (Lançadas na bienal de Quirinópolis - Goiás), Viés da Alma, Minhas poesias românticas e Antologia Alvorecer. Prêmios Ainda no neófito terceiro mês de MMXX, em VII de março, fui adulado com o Prêmio Cidade São Pedro da Aldeia de Literatura, no minicípio de São Pedro da Aldeia - RJ / Brasil.


E-mail: marvynusher@gmail.com

Travessa Manoel Duarte (Anchova), número 18
Sítio. Cep: 28930 – 000
Arraial do Cabo – RJ
Tel. 22 26226998
33 anos.
Solteiro.

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