Adecir das Chagas Gomes
Acadêmico imortal - Cadeira 62
Adecir das Chagas Gomes, nasceu no dia 16 de setembro de 1983, na cidade de Pão de Açúcar- AL. Filho de Maria Jose das Chagas Gomes e Jose Vieira Gomes.
Formação Acadêmica:
Graduação em Filosofia Plena pela Faculdade Instituto de Estudos Superiores do Maranhão (IESMA), e bacharelado em Teologia pela Faculdade de São Bento de São Paulo (FSB-SP).
Participação no universo da escrita:
Publicou os livros “Sinfonia no Alvorecer” em 2020, e em 2021 “A Ilha Sinfônica” pela editora Trevo. Em 2023 publica o livro “Preces” pela editora Gaya. Tem participação em mais 32 coletâneas colaborativas, entre elas; Madrepérola da Editora Andross, Imortais IV e a coletânea Cultura da Editora Alternativa; Poesia prêmio Off Flip 2021 e 2022; coletânea internacional “Infinito olhar” da Editora Gaya, coletânea bilíngue “Onde canta o sabiá” em português e inglês da Editora Lura; coletânea 100 Anos da Semana de Arte moderna da Casa Editorial; coletânea 1001 Poetas da Casa brasileira de livros; Memorial 100 anos de Cultura no Brasil da Editora Gaya. É membro da Academia Internacional de Literatura Brasileira (AILB) com a cadeira 0559 e da Academia Intercontinental de Artistas e Poetas com a cadeira 728. Acadêmico Imortal da Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências “Palavra do Século 21” - ALPAS 21, cadeira 51. Academia Luso-Brasileira com a cadeira 270. Comendador Personalidade Literária – Academia Internacional de Artes, Letras e ciências – ALPAS 21.
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Dinâmicas da vida humanaI
Como é belo viver a vida,
Sentir a vida caminhando;
Desenvolvendo-se e se transformando,
Dentro do meu ser,
Desde criança até a velhice.
II
Como é lindo sentir o viver,
Manifestando o meu querer;
Transitando o caminho da vida,
Caminhando com o mesmo ser,
Sem que eu possa perceber.
III
Desde criança sinto a vibração,
Do impulso do corpo e do coração;
Mostrando-me uma realidade,
De que a vida é uma movimentação contínua,
Sem intervalo no tempo cronológico ou Psicológico.
IV
A meninice é a infância,
Fase da linguagem plena articulada;
Da capacidade simbólica da criança,
Período em que pensa em si mesma,
Como quer ou como ela é,
Na família e na sociedade,
Encontra o apoio para se desenvolver e aprender.
V
A juventude é a fase da fantasia,
Da euforia, de tanta alegria e de muita energia;
Alegando o engajamento no trabalho, na política e na sociedade,
É o tempo da produtividade e a modificação da afetividade,
Criando vínculos de uma grande amizade.
VI
Oh juventude!
Face de muita atitude;
Sem nenhum intervalo,
De sua liberdade,
Que há sempre uma ânsia,
Movendo uma dança,
Na passagem da infância,
Para a mocidade.
VII
A velhice é a fase da plenitude,
Tempo das reflexões e da contemplação;
De olhar para dentro de si,
De se analisar e enxergar-se como um ser frágil,
Na fragilidade encontrar a simplicidade,
Que é caminho para a felicidade,
Aceitando o que a vida era,
E vivendo do jeito que ela é.
VIII
Como foi lindo aquilo que fiz,
Aquilo que experimentei;
Ah, se tudo voltasse mais uma vez!
Seria a maior realização da minha vida,
Então, partiria como uma joia preferida.
IX
A velhice também é o momento das indagações,
Por que eu não fiz isso ou deixei de fazer?
Ah, se eu fizesse, talvez fosse melhor e teria mais experiência,
Agora o término da vida já se aproxima,
Não posso mais encontrar o perdido ou o esquecido;
O meu tempo já se completou,
Só me resta agora é a vida,
Como o meu grande amor.
X
A vida, a vida sou eu completamente,
Com todas as minhas qualidades;
Vivenciadas nas experiências do tempo,
Marcadas pelas fases da idade;
Meninice, infância, juventude e velhice,
Tudo isso é o rosto humano formado por várias faces.